quinta-feira, 18 de outubro de 2007

O tirano e o produto.

Até onde o ser pensante tem a liberdade de pensar? E até onde, quando pensando, esse ser é proveitoso?

Até certo ponto somos livre pensadores. Mas esse "Certo ponto" não está presente em nossa natureza, porém está Explícito na nossa sociedade.

É bem sabido que nossos métodos de ensino passam, assim como a evolução tecnologica, por mudanças. Não tão rápidas, logicamente, mas acabam de alguma maneira evoluindo. E como toda evolução uns morrem outros nascem e até ressurgem. E é nesse ponto, de novos métodos que queremos dar uma ênfase. É moda nas instituições que formam verdadeiros produtos para o mercado de trabalho que o profissional mais qualificado não seja aquele diplomado, bacharelado, mestrado ou doutorado. Mas aquele capaz de desempenhar a sua função o melhor possivel, tendo a a capacidade de aprendizegem contínua e um ser capaz de trabalhar em equipe. Esse é o empregado perfeito. Porém as instituições formam produtos. E produtos realmente nao tem a capacidade dinamica.


As instituições pregam a igualdade, união, trabalho em equipe e dedicação. Porém tudo aquilo que vimos na revolução francesa com a assembléia constituinte, que deu origem aos nossos direitos humanos porsteriormente é perdido quando os métodos de ensinos são postos em prática. A teoria se perde por dentre os dedos do PODER. A mesma mente trabalhando em diferentes situações. A mesma mente + o mesmo objetivo + o mesmo ser + situações diferentes = Uma icógnita.


Então é quando surge a direita e a esquerda: docentes, coordenadores e todo o sistema de ensino de uma lado e alunos do outro. Mas nao é só o fato de ser ou nao ser. Estar ao lado nao é simplesmente a unica escola.

Como podemos estar ao lado de uma tirania quando a tirania coloca sobre nossas cabeças (mentes) os pés da indiferença do nao poder pensar, da redia, da escravidão? Estar do lado é estar trabalhando junto e nao trabalhando pró interesses egoístas. Veja vocês que os nossos direitos revolucionáriso franceses já nao são tão influentes como pensamos ser.
Digo, pensamos?

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